Pisando a terra do infinito
Espero pelo futuro enquanto avanço
Sem congelar o tato com o presente
Que me parece mais distante
Do que o próprio fim.
Rasgo tudo o que outrora proferiu
Grito com todas as estrelas
Caio em todas as nuvens
Que me seguram a alma
Enquanto me deixam cair nos buracos.
Negros
Fundos
Gélidos
Vazios
Brancos
Curtos
Quentes
Saturados
Revejo-me perdida
Evaporo e fico
À espera do seu lado
Com mais força gravítica.
É aí que sumo
Já depois de morta!
Sigo :)
ResponderEliminarGostei muito, continua, sigo-te*
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