Sombra na alma que arrebata o bater do fulgor intocável
Rude coisa mais que coisa sem nome
Criadora dos confins do universo incriáveis
Apaixonada pela dor do tudo pouco mais que nada
Vibrando com a fraqueza dos animais
Que dizem ser humanos
Sem receio de perder o lar.
Mas quem são esses que a chamam amor
Sem saberem quem ela é?
Teresa Poças
Oi, Teresa. Obrigado pelo comentário no meu blog.
ResponderEliminarFiquei muito feliz.
Parabéns pelo seu belo trabalho!
Um abraço!