quarta-feira, 4 de abril de 2012

"um não sei quê"

Sombra na alma que arrebata o bater do fulgor intocável
Rude coisa mais que coisa sem nome
Criadora dos confins do universo incriáveis
Apaixonada pela dor do tudo pouco mais que nada
Vibrando com a fraqueza dos animais
Que dizem ser humanos
Sem receio de perder o lar.

Mas quem são esses que a chamam amor
Sem saberem quem ela é?


Teresa Poças

1 comentário:

  1. Oi, Teresa. Obrigado pelo comentário no meu blog.
    Fiquei muito feliz.

    Parabéns pelo seu belo trabalho!

    Um abraço!

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