Nó de Deus que me torce
E me engelha a paz
De não saber o que é a dor
De sentir mais do que nada
Para além de mim.
Nó esse que me transtorna
Enquanto me traz os sonhos mais belos
Que são pesadelos tenebrosos
Só por eu saber
Que nunca lhes poderei tocar.
Vida a minha que conduzo
E deixou de avistar sinais
Possíveis de decifrar
De olhos abertos.
Larga o volante
Larga os pedais
Mas
Nunca largues o travão!
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