Quantas vezes caimos nós
Da mais alta montanha do paraíso
E ficamos suspensos no ar
Sobre a força da poeira de magia
Que restou de uma nuvem já precipitada
Sem sentirmos a loucura da tempestade?
E quantas vezes a sentimos
E preferimos contemplá-la
A ter de confrontar terra firme
Continuando a assumir a chuva
Como transparente?
Quantas vezes?
Quantas?
Nunca saberei.
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