quinta-feira, 6 de março de 2014

Imagina.

Umas gotas de dior,
O som da água a sair do chuveiro,
E eu, nua, parada no tempo
Afastava com a mão o nevoeiro
Daquele pequeno espaço a ferver
Contemplando a beleza do espelho
Como se nada mais precisasse

A água não parava de cair;
Magnífica banda sonora me acompanhava!

Nada parecia útil,
Se não o prazer
De ser o que desejo

Imagina.

3 comentários:

  1. Sou capaz de imaginar, Teresa, o prazer de seres o que desejas e de escreveres este belo poema.
    Beijo.

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  2. a imaginação não tem limites.
    imagina e tenta sempre conseguir os teus objectivos.
    boa semana.
    beijinho

    :)

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