Umas gotas de dior,
O som da água a sair do chuveiro,
E eu, nua, parada no tempo
Afastava com a mão o nevoeiro
Daquele pequeno espaço a ferver
Contemplando a beleza do espelho
Afastava com a mão o nevoeiro
Daquele pequeno espaço a ferver
Contemplando a beleza do espelho
Como se nada mais precisasse
A água não parava de cair;
Magnífica banda sonora me acompanhava!
Magnífica banda sonora me acompanhava!
Nada parecia útil,
Se não o prazer
De ser o que desejo
Imagina.
Sou capaz de imaginar, Teresa, o prazer de seres o que desejas e de escreveres este belo poema.
ResponderEliminarBeijo.
a imaginação não tem limites.
ResponderEliminarimagina e tenta sempre conseguir os teus objectivos.
boa semana.
beijinho
:)
a imaginação também come...
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