Na beleza do olhar mais rico
Mora um filtro de felicidade
Que dá ordens ao coração
Para não exibir as suas mágoas
Nem espalhar as suas verdadeiras vontades.
Na fraqueza do olhar mais pobre
Mora um filtro de tristezas
Que dá ordens ao coração
Para não exibir as suas vitórias
Nem espalhar as suas virtudes.
Na derrota do olhar mais rude
Mora um filtro de invejas
Que dá ordens ao coração
Para exibir o olhar do pobre
E não espalhar o olhar do rico.
Falsidade, onde estás tu?
Aqui, no olhar!
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